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1.
Psicol. soc. (Online) ; 24(3): 577-587, 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-660707

RESUMO

Neste artigo apresentamos parte dos resultados de um estudo desenvolvido com mulheres cariocas de classe média, de diferentes faixas etárias, que afirmaram não desejar ter filhos. Foram utilizadas entrevistas semidirigidas, e os textos resultantes foram submetidos a uma análise de discurso. Focalizamos aqui os dados relativos ao que significa para elas ser mulher. Na visão das entrevistadas, no discurso social, a mulher ideal parece ser aquela que concilia realização profissional e maternidade, tarefa vista por elas como extremamente árdua. Pudemos observar em suas falas, contudo, que a identidade feminina parece estar atravessando hoje um momento de transição, em que o modelo tradicional da mulher-mãe, e mesmo o da mulher-mãe-profissional, vem sendo substituído por modelos contemporâneos mais fluidos, em que mulheres e homens podem e devem buscar seu próprio caminho e fazer suas próprias escolhas, alterando, inclusive, a qualquer momento, suas opções, numa tentativa de realizar sonhos, desejos e aspirações.


This article presents part of the results of a study developed with middle-class women from Rio de Janeiro from different age groups who do not want to have children. We used in-depth interviews and the resulting texts were submitted to a discourse analysis. We focused here on the data related to what it means to be a woman. According to them, although the ideal woman in social discourse is the one who conciliates professional fulfillment and motherhood, something considered to be very hard, they believe feminine identity is now going through a transition period in which the traditional models of the woman-mother and of the woman-mother-professional are being substituted by more fluid contemporary models in which women may and should follow their own paths and make their own choices and even change their options, so as to accomplish new dreams, desires and aspirations.

2.
Saúde Soc ; 17(3): 77-89, jul.-set. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-493328

RESUMO

Esse trabalho pretende analisar a atuação do psicólogo hospitalar diante de situações de maus-tratos cometidos pela mãe contra seu filho, procurando manter uma postura de análise e enfrentamento, que considere o caráter multifatorial tanto de uma situação de violência como da que existe na relação mãe/filho. Para isso foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados Scielo e Lilacs e na Biblioteca do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFRJ, usando como palavras-chave: maus-tratos contra crianças, violência contra crianças, violência doméstica, violência intrafamiliar. O artigo parte do lugar ocupado por mulheres e crianças na família, apresenta um enquadramento histórico da violência cometida contra crianças, definições e tipologia sobre maus-tratos (físico, psicológico e sexual e negligência), e os diferentes modelos explicativos para a violência contra crianças (Modelos Reprodutivo, Psicodinâmico, Sociológico, Sócio-psicológico e Ecológico) e suas diversas consequências para o desenvolvimento infantil nos níveis físico e psicológico. Apresentam-se possibilidades de atuação da instituição hospitalar e do profissional de saúde diante dessas situações, enfatizando-se a atuação interdisciplinar e o enfoque familiar e, por fim, discute-se a atuação do psicólogo hospitalar, principalmente junto à mãe, a partir de uma breve contextualização das transformações sócio-históricas dos modelos de família e do lugar ocupado por crianças e mulheres nessa instituição, apontando para o fato de que esse profissional deve oferecer acolhimento e favorecer a melhora da relação mãe/filho, promovendo um diálogo real e trocas afetivas e desfavorecer e desvalorizar práticas abusivas.


Assuntos
Feminino , Criança , Adolescente , Humanos , Adolescente , Criança , Hospitais , Maus-Tratos Infantis , Mães , Psicologia , Violência Doméstica , Brasil
3.
Saúde Soc ; 17(3): 77-89, jul.-set. 2008.
Artigo em Português | LILACS-Express | CidSaúde - Cidades saudáveis | ID: cid-58942

RESUMO

Esse trabalho pretende analisar a atuação do psicólogo hospitalar diante de situações de maus-tratos cometidos pela mãe contra seu filho, procurando manter uma postura de análise e enfrentamento, que considere o caráter multifatorial tanto de uma situação de violência como da que existe na relação mãe/filho. Para isso foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados Scielo e Lilacs e na Biblioteca do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFRJ, usando como palavras-chave: maus-tratos contra crianças, violência contra crianças, violência doméstica, violência intrafamiliar. O artigo parte do lugar ocupado por mulheres e crianças na família, apresenta um enquadramento histórico da violência cometida contra crianças, definições e tipologia sobre maus-tratos (físico, psicológico e sexual e negligência), e os diferentes modelos explicativos para a violência contra crianças (Modelos Reprodutivo, Psicodinâmico, Sociológico, Sócio-psicológico e Ecológico) e suas diversas consequências para o desenvolvimento infantil nos níveis físico e psicológico. Apresentam-se possibilidades de atuação da instituição hospitalar e do profissional de saúde diante dessas situações, enfatizando-se a atuação interdisciplinar e o enfoque familiar e, por fim, discute-se a atuação do psicólogo hospitalar, principalmente junto à mãe, a partir de uma breve contextualização das transformações sócio-históricas dos modelos de família e do lugar ocupado por crianças e mulheres nessa instituição, apontando para o fato de que esse profissional deve oferecer acolhimento e favorecer a melhora da relação mãe/filho, promovendo um diálogo real e trocas afetivas e desfavorecer e desvalorizar práticas abusivas.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Violência Doméstica , Maus-Tratos Infantis , Psicologia , Hospitais , Mães , Criança , Adolescente , Brasil
4.
Psicol. clín ; 19(1): 163-185, 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-473936

RESUMO

Este artigo apresenta os resultados de um estudo exploratório inicial desenvolvido com o objetivo de melhor entender como as mulheres estão encarando a maternidade, bem como a opção de adiá-la e/ou não ter filhos. Para tanto, foram entrevistadas quatro mulheres de classe média na faixa de 37 a 50 anos com uma carreira profissional, duas que optaram por não ter filhos e duas que optaram pelo adiamento da maternidade para depois dos 35 anos. Nossos resultados apontam para o fato de que, apesar de novas possibilidades terem se aberto para as mulheres, antigas visões, como a de que a realização de uma mulher passa obrigatoriamente pela maternidade, ainda prevalecem no discurso social.


This article presents a pilot study developed so as to better understand how women perceive motherhood, as well as the option to postpone it and/or not to have children. We interviewed four middle class women, aged 37 to 50, engaged in a professional career. Two of them chose not to have children and the other two postponed it to the late thirties. Our results indicate that, despite the fact that new possibilities were opened to women nowadays, old visions, such as the one that considers motherhood essential for the fully accomplishment of a woman, still prevail in social discourse.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez/psicologia , Mulheres/psicologia
5.
Psicol. clin ; 19(1): 163-185, 2007.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-36493

RESUMO

Este artigo apresenta os resultados de um estudo exploratório inicial desenvolvido com o objetivo de melhor entender como as mulheres estão encarando a maternidade, bem como a opção de adiá-la e/ou não ter filhos. Para tanto, foram entrevistadas quatro mulheres de classe média na faixa de 37 a 50 anos com uma carreira profissional, duas que optaram por não ter filhos e duas que optaram pelo adiamento da maternidade para depois dos 35 anos. Nossos resultados apontam para o fato de que, apesar de novas possibilidades terem se aberto para as mulheres, antigas visões, como a de que a realização de uma mulher passa obrigatoriamente pela maternidade, ainda prevalecem no discurso social.(AU)


This article presents a pilot study developed so as to better understand how women perceive motherhood, as well as the option to postpone it and/or not to have children. We interviewed four middle class women, aged 37 to 50, engaged in a professional career. Two of them chose not to have children and the other two postponed it to the late thirties. Our results indicate that, despite the fact that new possibilities were opened to women nowadays, old visions, such as the one that considers motherhood essential for the fully accomplishment of a woman, still prevail in social discourse.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez/psicologia , Mulheres/psicologia
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